A morte do sim
Há de florescer o melhor
de mim
Nem que para tal eu
decrete o fim
Da minha porção que
sempre diz sim
Às vezes o não, parece
ruim
Mas ele é vital, é bem, outrossim
Vou tirar as ervas daninhas
do sim
Quais flores nascerão no
meu jardim?
Será que o meu melhor cheira
a jasmim?
A morte é a vida da cor
carmim
Autor: Fido do Carmo
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