quarta-feira, 2 de novembro de 2022

Febre do saber

 O que eu sei é tão pouco

O que não sei, quase tudo

Esse todo aumenta muito

A cada átimo de segundo

Eu busco, eu ando, eu luto

Mesmo se corresse, sozinho

Ainda seria pouco, louco

Se a febre do saber me toma

Na alteridade mergulho

Arrefece o calor interno

Pois tudo que não sei

Certamente está no outro

Autor: Fido do Carmo

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