O que eu sei é tão pouco
O que não sei, quase tudo
Esse todo aumenta muito
A cada átimo de segundo
Eu busco, eu ando, eu luto
Mesmo se corresse, sozinho
Ainda seria pouco, louco
Se a febre do saber me toma
Na alteridade mergulho
Arrefece o calor interno
Pois tudo que não sei
Certamente está no outro
Autor: Fido do Carmo
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