Canto à paz
Minh’alma anseia a tua presença
Faz do meu interior a tua morada
Dispenso aquela imatura pretensa
De ser tudo que o outro esperava
Oh, paz! Embala-me nas tuas asas
Se deixares, faço de ti minha casa
Trazes leveza como recompensa
Da mudança, com o tempo, que satisfaça
Para enfrentar os limites da existência
E ter a alma liberta para a vida alçada
Oh, paz! Embala-me nas tuas asas
Se deixares, faço de ti minha casa
Autor: Fido do Carmo
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe aqui o seu comentário