Pobre poema
Há dias em que tudo seca
Lágrima, sorriso e poema
Aonde outrora transbordou
Nada, por mais que esprema
Tento, esforço-me a sentir
Coloco-me aberto ao dilema
Com o riso e o olhar ressequido
Só me resta este pobre poema
Autor: Fido do Carmo
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